Na visão top-down o sistema operacional age como uma espécie de “camada” que fica entre o hardware e o usuário, possibilitando a ele formas mais amigáveis de interagir com o computador, como por exemplo os sistemas de janelas vistos em todos os sistemas operacionais modernos.
Já na visão bottom-up, o sistema operacional faz todo o gerenciamento de hardware do computador, como o controle da alocação de memória utilizada pelos softwares do usuário, o controle dos dispositivos de entrada e saída de dados (mouse, teclado, impressoras…) e o gerenciamento do hd.
Fonte: http://blog.hospedagemsegura.com.br/tecnologia/o-universo-dos-sistemas-operacionais
Gráficos:
Funcionamento do Sistema Operacional:
Gerenciamento de Processos
O sistema operacional multitarefa é preparado para dar ao usuário a ilusão que o número de processos em execução simultânea no computador é maior que o número de processadores instalados. Cada processo recebe uma fatia do tempo e a alternância entre vários processos é tão rápida que o usuário pensa que sua execução é simultânea.
O sistema operacional, normalmente, deve possibilitar o multiprocessamento (SMP ou NUMA). Neste caso, processos diferentes e threads podem ser executados em diferentes processadores. Para essa tarefa, ele deve ser reentrante e interrompível, o que significa que pode ser interrompido no meio da execução de uma tarefa.
Gerenciamento de Memória
O sistema operacional tem acesso completo à memória do sistema e deve permitir que os processos dos usuários tenham acesso seguro à memória quando o requisitam.
Vários sistemas operacionais usam memória virtual, que possui 3 funções básicas:
- assegurar que cada processo tenha seu próprio espaço de endereçamento, começando em zero, para evitar ou resolver o problema de relocação (Tanenbaum, 1999);
- prover proteção da memória para impedir que um processo utilize um endereço de memória que não lhe pertença;
- possibilitar que uma aplicação utilize mais memória do que a fisicamente existente.
Entrada e Saída de Dados
· Princípios de Software
· Tratadores (Manipuladores) de Interrupções
· Subsistema de E/S
· Operações de E/S
· Ciclo de Operações em uma Requisição de E/S
· Desempenho dos Sistemas de E/S
Tipos de Sistemas
Os sistemas operacionais multiprocessadores contêm dois ou mais processadores com capacidades aproximadamente idênticas, compartilhando módulos de memória, canais de entrada/saída e dispositivos periféricos.
Diz-se que um sistema fortemente acoplado se o grau de interações entre os processadores é muito alto. Caso contrário, é dito fracamente acoplado, sendo este o mais comum.
Fonte: www.eng.uerj.br/~Idmm/Arquiteturas%2520de%2520Alto%2520Desempenho/Paralelismo.ppt.
GUI (Graphical user interface)
Nesse tipo de interface, o usuário tem à disposição um ambiente de trabalho composto por menus, ícones, janelas e outros itens. O usuário interage com esse tipo de interface usando o mouse, podendo também usar o teclado e teclas de atalho. É possível fazer todo tipo de tarefa usando interface gráfica, como edição de vídeos e imagens, sendo somente alguns tipos muito específicos de tarefas que se saem melhor em linha de comando. Acrescentar facilidade de uso e agilidade é o objetivo da GUI, tendo a desvantagem de consumir muito mais memória que interfaces de linha de comando.
TUI (Text user interface)
A TUI tem à disposição um ambiente de trabalho composto por menus, janelas e botões, porém essas interfaces não têm a capacidade de reproduzir figuras, salvo as que são tratadas como caracteres ASCII. Essa interface, antes da popularização da GUI, tinha um uso difundido em aplicações baseadas no MS-DOS, que, aliás, nas versões mais recentes contava com um gerenciador de programas e arquivos baseado em TUI (o DOS Shell). As TUIs não dependem de um gerenciador de janelas específico para funcionar, podendo mesmo serem inicializadas a partir da linha de comando. Atualmente essa interface é muito rara.
CUI (Command-line user interface)
Além da interface gráfica, existe a interface de linha de comando, que funciona basicamente com a digitação de comandos, sendo nesse relativamente pouco interativa. Os comandos digitados são interpretados por um interpretador de comandos, conhecidos também por shells. Um exemplo de interpretador de comandos seria o Bash. Usada geralmente por usuários avançados e em atividades específicas, como gerenciamento remoto, utiliza poucos recursos de hardware em comparação a interface gráfica. Nesse tipo de ambiente, raramente se usa o mouse.
Sistema Operacional Online ou Webtop
Um Webtop, ou Sistema Operacional online, é uma página de internet personalizada em que é possível escolher o conteúdo, bem como definir a ordem e a aparência dos mesmos. Alguns dos serviços mais comuns usados nos Webtops são:
- Canais de notícias RSS;
- Notificador de e-mail;
- Podcasts;
- Previsão do tempo;
- Conversor de moedas;
- Calculadora;
- Agenda;
- Gerenciador de arquivos;
- Gerenciador de favoritos;
- Gerenciador de fotos;
- Pesquisas.
Fonte: Http://pt.m.wikipedia.org/wiki/Webtop.
Alguns exemplos de Webtops:
- eyeOS;
- G.ho.st;
- Icloud;
- CodeoramaOS;
- DesktopTwo;
- YouOS;
- Pytagor;
- AstraNOS;
- StartForce;
- Zimdesk;
- AjaxWindows;
- Goowy;
- Oos;
Pseudossistema Operacional
Pseudo-Sistema Operacional ou Pseudo-OS são os sistmas operacionais que não são íntegros, ou seja, embora apresentem uma interface de usuário,
estes não se comunicam diretamente com o Hardware do computador, sendo necessária a utilização de outro sistema operacional como o hospedeiro
para este Pseudo-OS para que este possa acessar por meio do núcleo o sistema hospedeiro a memória e ao Hardware do computador.
Fonte: Http://pt.m.wikipedia.org/wiki/Pseudossistemas_operacional.
Tipos de Pseudo-OS:
- WebOS ou Internet Pseudo-OS;
- Pseudo-OS executável;
- Máquina Virtual como o VMware, QEMU ou VirtualBox.
Fonte: Http://pt.m.wikipedia.org/wiki/Pseudossistemas_operacional.
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